segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dedicado a um amigo leitor

Não é mais um texto de amor, eu digo. Existe em mim algo que no ser humano resplandece ainda mais que os velhos coxixos das paixões de Marina, Julieta, quem for.
Não medirei palavras ao descrever o que explode em minha mente, a mistura de um alívio em saber que tenho-te agora sob a vista da qual nunca tinha de ter desviado. Não há poesia no que não há chama? Veremos.
Tento aqui colocar o mesmo nome que tanto escrevi com canetas de fogo em papel de seda, valioso, a ser conservado.
Deve ser uma decepção ás minhas palavras tristes poder chamá-lo de amigo então, mas a mim não importa o que pensam essas damas, elas não foram convidadas para essa festa. Aqui, nessas linhas, elas não são bem-vindas.
Estranho te rabiscar em fundo tão claro, que nem minhas palavras parecem, mas agora serão...
Enfim eu soube, enfim você soube. Enfim está tudo bem com as cinco letras, em meu pensamento elas voltarão ao seu lugar original, onde são tão queridas quanto, de onde elas nunca deveriam ter saído.

Um comentário:

  1. Tantas coisas podemos escrever com cinco letras, já epnsou nisso?

    Fico aqui tentando criar personagens de codinome com cinco letras, porem sei qe em seu coração nao se trata de personagens, mas sim de vida real, de sol batendo no rosto tentando enxugar as lagrimas que insistem em cair.....

    Me perco em meu pensamentos tentando encontrar tal leitor, talvez seria eu, ou seria o outro? Me entrego a triste realidade de nao saber...

    Porem me eperguntar, para que preciso saber? Ou, o que de fato preciso saber?

    Para que precisa saber é pergunta dificil demais para encontrar resposta, mas o que preciso saber... ah, isso me delicio em uma risada timida e digo....

    AMIGO, talvez se escreve com cinco letras....

    Beijos

    Felliphe

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