Há questionamentos em sua cabeça
Pois assustam as minhas palavras
Reinventam uma realidade
Que passa por ti
Parecem insuficientes
Os sinas das nuvens
As ventanias que nos alarmam
Que temos o verdadeiro amor
Não confunda, querido
O que aqui é colocado
Para imaginar que do passado
Resta mais que a memória
Apenas seja fiel
As palavras que lhe digo
Hão de ser seu consolo
Toda vez que enciumado me lê
Você diz não gostar
Não admitir o que fora
As estradas que percorri
Ou os encantos que tive
Não venho aqui repreendê-lo
Pois em sua situação
É incerto que agiria diferente
Tendo que somos tão semelhantes
Mas talvez possa ver
O quando é besteira sua
Lendo as letras
Que iniciam o terceiro verso
De cada estrofe deste poema.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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Simplesmente maravilhoso.....
ResponderExcluirCuide dessa poeta meu caro Rafa... cuide dessa poeta!!!